Professoras do Mestrado em Educação apresentam pesquisa em Portugal

Do Programa de Mestrado em Educação, as professoras doutoras Ariane Franco Lopes da Silva e Maria Angélica Rodrigues Martins apresentaram o trabalho &quot,Investigating Lecturers’ social representations of university assessment policies: the case of the “Enade” in Brazil&quot,, durante a 15th Biennial of the International Study Association on Teachers and Teaching (ISATT), realizada de 5 a 8 de julho, na Universidade do Minho, em Braga, Portugal.

 

O estudo discute pesquisa parcial realizada junto a 50 professores de três universidades paulistas, que expressaram suas opiniões sobre políticas de avaliação da educação superior, com foco no Enade. Com apoio teórico e metodológico na teoria das representações sociais, a pesquisa apresenta resultados preliminares que indicam que os professores consultados associam o Enade à avaliação entendida como julgamento, classificação e punição. Também está associado à ideia de que constitui uma referência indicativa da qualidade da qualidade da instituição para o público em geral.

 

As professoras concluem que os resultados, mesmo parciais, trazem elementos para alimentar o debate sobre a educação superior brasileira e suas políticas de avaliação.  

 

O encontro teve como tema central os desafios postos às escolas e professores face ao mundo em rápida mudança. Contou com a participação de mais de 350 pesquisadores portugueses, chineses, australianos, norte-americanos, ingleses, dinamarqueses e canadenses, entre outros.

 

Videoconferência

“Social Representations of what it is to be a Teacher: a Gender Perspective” é o título do trabalho que a professora doutora Ariane Franco Lopes da Silva apresentou em julho, por meio de videoconferência, no “Why Gender Still Matters in Education”, um workshop organizado pelo EducEight, evento realizado na Universidade do Porto, em Portugal.

Pesquisadora associada do Centro Internacional de Estudos em Representações Sociais e Subjectividade – Educação (CIERS-ed), seu trabalho é resultado de uma pesquisa mais ampla que está sendo realizada pela instituição, criada em 2006 com o apoio da Fondation Maison des Science de L’Homme (França) e da Fundação Carlos Chagas. 

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