Estudantes de Enfermagem fazem busca ativa para detecção da Tuberculose

Enfermagem - Tuberculose
Estudantes atuaram nas unidades de saúde de Santos
Enfermagem - Tuberculose 2
Pacientes elogiaram a ação da Liga da Tuberculose da UNISANTOS

Com o objetivo de detectar precocemente casos de Tuberculose em Santos, 50 alunos do curso de Enfermagem da UNISANTOS, em parceria com Secretaria Municipal de Saúde, realizaram, no dia 28 de março, busca ativa em 31 unidades de saúde. A ação teve como resultado a coleta de 300 amostras de escarro que foram encaminhadas para o laboratório municipal, aonde serão feitos os exames de baciloscopia, método principal para o diagnóstico da doença.

 

O trabalho foi coordenado pela Liga Acadêmica de Controle da Tuberculose da UNISANTOS, sob a responsabilidade da professora doutora Luzana Mackevicius Bernardes. Diferencial para a formação dos estudantes, a entidade completa 10 anos de atuação em atividade de Educação em Saúde.

 

Esther Alves Gonzaga do Espírito Santo - Enfermagem
Esther Alves Gonzaga

ESTUDANTES – Do 5º semestre, Letícia Aparecida Francisco participa da Liga desde o ano passado. A estudante destacou a importância deste tipo de campanha para a população. “As pessoas precisam ter consciência que a doença ainda existe. Nós temos a missão de fazer com que a população entenda a doença e faça o teste, para que possamos juntos diminuir os casos na região”.

Letícia Aparecida Francisco - Unidade Aparecida - Enfermagem
Letícia Aparecida Francisco

 

No 1º semestre, Esther Alves Gonzaga do Espírito Santo teve o primeiro contato com a realidade profissional. “Eu nunca imaginei que estaria em uma policlínica vivendo esse dia a dia, principalmente logo no início do curso. Para mim está sendo maravilhoso, uma experiência que com certeza vai agregar muito para o meu futuro”, afirmou.

 

PACIENTE – Para João (nome fictício), um dos pacientes que realizou o exame, a divulgação e prevenção da doença feita pelos estudantes da Liga é essencial para a comunidade. “Eu não sabia que a doença podia ser silenciosa, que os sintomas não apareciam. Quando as alunas me explicaram, eu aproveitei e fiz o exame. Eu nunca vi alunos fazendo esse tipo de coisa e acho importante para ajudar a população e prevenir para que a doença não se espalhe”.

 

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