CIÊNCIA – Estudantes das escolas de ensino médio conveniadas com a UNISANTOS falam sobre as pesquisas desenvolvidas por meio do Programa de Iniciação Científica

Superando os desafios impostos pela pandemia de Covid-19, mais de 30 estudantes que integram o Programa de Iniciação Científica do Ensino Médio seguem no desenvolvimento de projetos de pesquisa que tiveram início no segundo semestre de 2020. De escolas conveniadas com a UNISANTOS, os estudantes, orientados por professores-pesquisadores da instituição, ressaltam a importância da iniciativa desenvolvida por meio do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (Ipeci).

 

Guilherme Marques

Com o objetivo de estudar os fatores que influenciam no voo e no padrão de comportamento entre gêneros de borboleta, o estudante do Colégio Objetivo, Guilherme Augusto Valente Marques, está desenvolvendo a pesquisa “Forma e Tamanho influenciam o voo das Borboletas?”. Orientado pelo professor doutor Ronaldo Bastos Francini, o aluno comentou que apesar da falta de contato pessoal por conta da pandemia, a experiência tem sido única. “Essa oportunidade que estamos tendo é única e confesso que eu não vejo nenhuma outra Universidade com esse programa oferecido pela UNISANTOS, que é extremamente prazeroso para nós, alunos”, diz.

 

Alan Batista

“Uma API REST para o BDLingues” é o nome da pesquisa que vem sendo realizada pelo estudante Alan Barreto Batista, da Escola Municipal 1ª de Maio, de Guarujá. Sob a orientação do professor mestre Ciro Cirne Trindade, o projeto está no estágio de autenticação do programa API e visa deixar o acesso dos pesquisadores à plataforma BDLingues ainda mais fácil. Observando o programa da UNISANTOS como uma porta de entrada para a pesquisa, o estudante também ressaltou: “A ideia de ser pesquisador é algo muito inalcançável na nossa idade, e aqui na UNISANTOS você transforma isso num possível caminho de profissão e de conhecimento próprio”, conclui.

 

Luani de Freitas

CONHECIMENTOS – Estudar a Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande, que atualmente é um museu localizado no bairro Santa Cruz dos Navegantes, no Guarujá, e criar um projeto para reerguê-la e mostrar seu verdadeiro valor. Esse é o projeto de pesquisa “Estudos sobre inventário participativo: Um modelo para Educação Patrimonial”, da estudante Luani Macena de Freitas, da Escola Estadual Dona Luiza Macuco, sob a orientação do professor doutor Cesar Bargo Perez. Ela destaca que o aprendizado tem sido intenso e que está proporcionando o desenvolvimento de habilidades e o pensamento crítico. “A iniciação científica da UNISANTOS está sendo muito importante para ampliar os meus conhecimentos e desenvolver ainda mais minhas habilidades de escrita e de comunicação, além de desenvolver o pensamento crítico, o pensamento científico e a criatividade. Está trazendo também novos aprendizados relacionados à arquitetura, que é uma área muito interessante e que pretendo seguir no futuro”, destaca.

 

Anna Toledo

OPORTUNIDADE – “Com essa oportunidade nós podemos explorar o nosso potencial ao máximo”, diz a estudante Anna Clara Nunes da Silva Toledo, da ETEC Aristóteles Ferreira, sobre o Programa de Iniciação Científica da UNISANTOS. A sua pesquisa “Cem anos de Paulo Freire: legado e presença de seu pensamento na América Latina” tem o objetivo de identificar indícios da presença e do legado do educador nos países da América Latina. Sob orientação do professor doutor Alexandre Saul Pinto, a estudante considera importante participar do programa para expandir os horizontes e se inserir nos ambientes acadêmico e científico.

 

Giovanna Silva

Da Escola Estadual Canadá, a estudante Giovanna Virgínia Foganholi Rampazzo Silva desenvolve a pesquisa o “Conselho Tutelar: Função e papel na defesa dos direitos de crianças e adolescentes”, sob a orientação da professora doutora Maria Izabel Calil Stamato. Com o objetivo de fazer um levantamento sobre o que os adolescentes sabem a respeito do Conselho Tutelar, e explicar de forma simplificada a sua função, Giovanna Silva afirma que o projeto dá um incentivo para os jovens que se interessam pela pesquisa. A aluna também conta que lida com os obstáculos da pandemia organizando seu tempo e destinando um horário específico do dia para focar nas atividades. “Para combater o desânimo, faço minhas pesquisas escutando música e fazendo algumas pausas para me distrair um pouco”, conta.

 

Bianca Franciulli

Com o objetivo de verificar quais fenômenos segmentais e os prosódicos mais encontrados na escrita, Bianca Cristina Franciulli, do Colégio COC Novo Mundo, está desenvolvendo a pesquisa “Aspectos prosódicos e processos segmentais na escrita escolar inicial”. Orientada pela professora Graziela Pigatto Bohn, a aluna explica que não encontrou dificuldades por conta da pandemia porque existem as chamadas de vídeo. Ela também diz que além de aprender muito com o programa, a experiência irá agregar valor para o seu currículo.

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