Diversidade na Língua Portuguesa é tema de mostra de estudantes do curso de Letras

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Mostra exposta no campus
Dom Idílio José Soares

Expressões, palavras e termos originários do Latim e de outras culturas se tornaram comuns no vocabulário da Língua Portuguesa. Foi pensando em apresentar toda essa diversidade linguística do País, que os estudantes do 4º semestre do curso de Letras da UNISANTOS produziram, entre os dias 23 e 27 de novembro, a mostra de trabalhos “Diversidades na Língua Portuguesa”, que fez parte das atividades da disciplina Língua Latina: Origens e História da Língua Portuguesa II.

 

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De forma criativa, estudantes apresentaram
a diversidade da língua portuguesa

Sob a orientação da professora mestre Deise Maria Biazon, os estudantes se dividiram em grupos e tiveram como missão pesquisar a respeito de algumas culturas que sofreram influencia linguística do Latim e sobre a contribuição de povos e países da Língua Portuguesa. Na mostra foram apresentados os seguintes temas: Metaplasmos: do Latim ao Português; Metaplasmos atuais; Países lusófonos como Portugal, Brasil, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Angola, Moçambique, Cabo Verde e Guiné-Bissau; Contribuição indígena, africana, inglesa, francesa, italiana, espanhola, árabe, alemã e celta.

 

Participante da mostra, o estudante do 4º semestre de Letras, Marcus Vinícius Schmidt comentou que a exposição deste tipo de trabalho acaba gerando uma interação entre as pessoas da Universidade e com isso os alunos têm a oportunidade de aprender um pouco mais sobre a nossa cultura. “Esse trabalho tem um valor social, que é de mostrar para os outros o quanto valioso e extensa é a nossa cultura”, finalizou.

 

Pesquisando sobre a contribuição indígena para o vocabulário da Língua Portuguesa, Danielle de Souza Castro destacou o quanto foi interessante poder realizar um trabalho a respeito deste tema. “Particularmente eu tenho muito apreço por esse tema, e poder pesquisar sobre ele e descobrir que muitas palavras do nosso vocabulário vêm da contribuição indígena foi bem legal. Até porque muitas vezes nós não temos essa noção e em alguns casos esse assunto não é abordado nas escolas”, concluiu.

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