UNISANTOS tem aprovado o primeiro doutorado em Saúde Coletiva da região

A partir de 2013, a  UNISANTOS passa a oferecer mais um doutorado inédito na região. Aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o  Programa de Doutorado em Saúde Coletiva chega para consolidar a produção científica da Universidade e para responder aos desafios que as mudanças na região cobram de pesquisadores da área da Saúde. 

O Programa de Doutorado irá contribuir para a realidade da saúde local e também para o avanço do campo de conhecimento da saúde coletiva no País. Tendo como área de concentração “Saúde, Ambiente e Mudanças Sociais”, pretende aprimorar o conhecimento sobre as relações entre a saúde humana, o ambiente, as condições sociais e as políticas de saúde. 

Competência, articulação, produção científica, inserção regional e excelente avaliação trienal do Mestrado em Saúde Coletiva, que existe desde 2004, contribuíram para a aprovação do doutorado. “Não basta ter um mestrado para que um doutorado seja aprovado. A avaliação desse programa tem que ser muito boa. A forte inserção regional e a produção científica representam o diferencial neste projeto”, ressalta o reitor, professor mestre Marcos Medina Leite.  

Coordenadora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Saúde Coletiva, a professora doutora Denise Martin Coviello destaca que o trabalho tem se caracterizado por uma importante inserção regional e social em seus projetos, destacando o intercâmbio constante com a Secretaria Estadual da Saúde, secretarias municipais de saúde e o Programa Telessaúde Brasil. “Entre 2009 e 2012, o Mestrado em Saúde Coletiva teve financiamentos de pesquisa, da Fapesp e CNPq, em torno de R$2 milhões e 850 mil. Foram produzidos 94 artigos em periódicos, 32 capítulos de livros e quatro livros organizados”.

Inscrições – O curso está estruturado em duas linhas de pesquisa: &quot,Políticas, Espaço, Condições Sociais e Saúde&quot,, que tem o objetivo de estudar as situações de saúde, a organização dos serviços e as políticas de saúde, e &quot,Epidemiologia, Ambiente e Saúde&quot,, que estudará as interação de doenças infectocontagiosas e as causadas pela contaminação química dos diferentes compartimentos ambientais.

Os doutorandos deverão cumprir uma série de atividades, além das disciplinas que garantirão a formação como pesquisadores e docentes. Seminários científicos, oficinas de redação científica, participação em grupo de pesquisa e congressos da área, estágio docente e submissão de artigo em periódico da área.

As inscrições para o doutorado estarão abertas entre os dias 10 de janeiro e 1 de fevereiro, no Campus Dom David Picão (Rua Carvalho de Mendonça, 144).

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