O Baile do Carmo, um dos paradigmas da organização social do movimento negro em Araraquara, poderá ser registrado pelo Iphan como patrimônio cultural imaterial da humanidade. De acordo com o assessor da Aepir (Assessoria Especial de Promoção da Igualdade Racial), Washington Lúcio Andrade, neste sábado (15), nas festividades oficial da 119ª edição do Baile do Carmo, a ministra da Secretaria Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, e um representante do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), devem assinar documento para início do processo de levantamento de informações sobre a historia do negro em Araraquara a fim de buscar o tombamento do evento.
O Programa Nacional do Patrimônio Imaterial, lançado em 2004 pelo Ministério da Cultura e pelo Iphan, estabelece um conjunto de diretrizes que norteiam as ações de identificação, reconhecimento, salvaguarda e promoção dos bens culturais de natureza imaterial.
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