Considerado um patrimônio de preservação histórica e ambiental, por força da Lei Municipal nº 788, desde 2002, o maior cartão-postal de Pocinhos, a rocha granítica que corta toda zona urbana do município, vem sendo alvo de luta por parte dos moradores da cidade. Desde 1996, a população trava uma batalha na Justiça para evitar que o lajedo seja explorado para a extração de granito e acabe alterando o cenário de uma cidade, fundada sobre os alicerces do lençol rochoso, tão querido pelos habitantes. Os moradores acreditam que é a maior pedra da espécie no mundo e que só não está no livro dos Recordes por pura falta de conhecimento dos órgãos competentes.
Segundo os defensores, são três quilômetros de extensão, cortando a cidade e se espalhando por várias partes do município. Dentro da zona urbana não é difícil perceber que em todo o solo se encontram áreas rochosas, confirmando que a cidade foi construída sobre uma enorme pedra, rica em granito, que desperta o interesse de empresas de exploração do cobiçado mineral.
No ano de 1996, os moradores começaram a se articular em defesa das rochas, tentando, a todo custo, derrubar, através de liminar, a exploração no lajedo. A primeira ação judicial, datada desse ano, conseguiu interromper o trabalho de uma exploradora por quatro anos, com o apoio de um movimento popular.
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