Abriu ao público, na quarta-feira (19), a exposição sobre a vida e obra do arquiteto italiano Antônio Landi, responsável pelo traço de alguns dos mais importantes monumentos arquitetônicos da cidade. A mostra, em cartaz no Largo do Carmo, faz parte do projeto “Landi: Cidade Viva”, que pretende incentivar a preservação da memória arquitetônica paraense do século XVIII.

Vinte painéis retratam a vida e obra do arquiteto italiano Antonio Landi. As obras estão expostas em um galpão antigo da Cidade Velha, onde está reproduzida a fachada da Nova Alfândega de Belém em tamanho original, projeto não executado pelo arquiteto italiano. Além de desenhos e fotos de obras, a exposição vai abrir espaço para mostrar experiências concretas de restauro de edificações importantes para a cidade, como a da capela da Ordem Terceira do Carmo, feita pelo Instituto de Patrimônio, Histórico e Artístico Nacional (Iphan); a Igreja de Santana, que está em fase de recuperação pelo Instituto; e o restauro do prédio do antigo Hospital Real Militar, mais conhecido como “A Casa das 11 Janelas”, feito pela Secretaria de Cultura do Pará (Secult).

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