Apesar de não ter sido aprovada, a candidatura luso-galega a património imaterial revelou a necessidade de alargar a cooperação entre as duas regiões?
A candidatura Galego-Portuguesa veio preencher uma lacuna histórica ao tentar pôr em valor o que une a galegos e portugueses, fazendo navegáveis as duas margens do rio Minho, e contrariando um percurso histórico desenhado desde outras latitudes. A modo de exemplo sugiro repararmos no trabalho feito em cooperação transfronteiriça entre a Junta de Extremadura e Comissão de Coordenação do Alentejo.
Que projectos decorrem na Universidade do Minho, para consolidar essa preservação?
Em relação à língua o nosso trabalho não conjuga o verbo "preservar", antes tenta difundir a variante galega do mesmo tronco linguístico galego-português entre as pessoas interessadas, visando a adquisição das ferramentas linguísticas necessárias.
Para ler a entrevista na íntegra, clique: Valorizar o que une galegos e portugueses
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