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Estudo de historiador sobre a crise dos museus chega às livrarias brasileiras
Antonio Gonçalves Filho. Jornal da Paraíba
junho/2006
 
Tudo começou em 1979, quando o filósofo e pintor francês Hervé Fischer apresentou uma instalação no Centre Pompidou de Paris. Nela, um simples cordão conduzia o público a um beco insólito, a uma frase ameaçadora: “A história da arte terminou”. E acabou mesmo para Fischer. Desde 1983 ele não pinta mais. Foi justamente nesse ano que o conceituado historiador alemão Hans Belting lançou um livro polêmico, The End of Art History? - assim mesmo, com um ponto de interrogação, o que indicava certa dúvida sobre a asserção de Fischer. Dez anos mais tarde, Belting revisando o próprio livro, resolveu suprimir a interrogação, seguido, um ano mais tarde, pelo crítico Arthur Danto, que chegou à mesma conclusão e publicou um ensaio ainda mais radical chamado O Fim da Arte.

É a versão final do livro de Belting que chega às livrarias numa edição da Cosac Naify, numa coleção de textos sobre arte contemporânea organizada pela crítica Sonia Salzstein.

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