Encontrar uma forma de conciliar a administração do escritório de arquitetura com o magistério, que exerceu por apenas dois anos, mas que considera uma atividade muito prazerosa, é o projeto de vida da arquiteta Gemima Almeida, que foi obrigada a parar com as aulas e se concentrar apenas no dia a dia do escritório devido ao acúmulo de trabalho.
O retorno ao magistério, no entanto, segundo explica Gemima Almeida, também implica em cursar o mestrado, já que hoje em dia essa qualificação é uma das principais exigências que a universidade faz ao candidato a docente. “De modo que fazer o mestrado antes de voltar a dar aulas também faz parte dos meus planos”, acrescenta.
A arquiteta exerce a profissão em Cuiabá há cinco anos, embora tenha experiência na área desde o ensino médio, quando cursou Edificações na ETFMT, período em que começou a elaborar pequenos projetos. Ela divide o escritório com uma colega e ambas se dedicam a projetos residenciais, comerciais, igrejas e filantropia, inclusive reformas – um segmento muito comum em qualquer cidade do país.
Quando fala em urbanismo, ela diz que o papel do ser humano na comunidade deve ser visto em primeiro plano, pois o homem é o personagem mais importante do processo. Nós devemos melhorar o visual da cidade, sem nos esquecermos de que setores como educação, saúde e segurança pública são fundamentais para o bem estar da população.
Para ler o artigo na íntegra, clique: Arquiteta defende bem estar do povo
|