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Jundiaí/SP: Falta público no Museu da Energia
Paula Mestrinel. Jornal de Jundiaí Online
janeiro/2006
 
Ao lado de um dos patrimônios de Jundiaí - o Teatro Polytheama -, esconde-se um outro patrimônio histórico pouco conhecido e visitado pelos cidadãos jundiaienses: o Museu da Energia de Jundiaí. Com estrutura para receber 200 pessoas ao dia, apenas 20 visitam as dependências do local ao mês. Essa estatística é confirmada, principalmente, nas férias escolares, já que o maior público do museu são as crianças, adolescentes e professores.


Criado em março de 2001, o Museu da Energia é um espaço divertido e atraente para todas as idades. É mantido pela Fundação Patrimônio Histórico da Energia de São Paulo - organizada em 1998, quando ocorreu a privatização das empresas de energia elétrica. A intenção do museu, com cinco núcleos espalhados pelo Estado, é preservar e divulgar o acervo histórico das empresas de energia elétrica.


Aliás, a história local é um capítulo à parte: tudo teve início em 1905, quando foi inaugurada, pela Empresa Luz e Força de Jundiaí, o sistema de iluminação elétrica. A empresa era de Eloy de Miranda Chaves, em parceria com Edgar Egydio de Souza e Adalberto de Queiroz Telles. O prédio foi sede da subestação de distribuição de energia e, anos mais tarde, passou para a São Paulo Light & Power. Em 1953, o imóvel tornou-se propriedade da Eletropaulo Eletricidade de São Paulo S.A. e, em 1998, da Bandeirante Energia S.A., que por sua vez doou o prédio à Fundação Patrimônio Histórico da Energia de São Paulo. Depois de tantas empresas, o prédio se transformou no museu que hoje abriga toda a história, de forma lúdica e educativa.

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