Pode-se classificar como espantosa a declaração de Carlos Eduardo de Oliveira Santos, coordenador da Coordenadoria Municipal de Esportes, Lazer e Turismo de Catanduva (CELT).
Para ele, não existe patrimônio histórico ou outros recursos na cidade que justifiquem o planejamento de ações direcionadas ao turismo.
Ouvir isso de alguém que está na direção do departamento que deveria cuidar dessa área é preocupante.
Com um clima seco e quente, Catanduva dispõe de um clima excelente para qualquer complexo aquático, que não necessitaria ser de águas quentes, como o que existe em Olímpia, para atrair turistas.
Entretanto, seu Clube de Campo, que poderia ter jardins bem cuidados, pistas para caminhada, piqueniques e passeios em geral, continua mal aproveitado.
O Bosque Municipal e os afrescos de Benedito Calixto, na Igreja Matriz, já mereceram destaque em uma revista turística de circulação nacional, que enfocou atrativos turísticos de algumas cidades paulistas.
Inspirando em exemplos de cidades que sabem embelezar seus espaços de lazer, como Curitiba, João Pessoa, Gramado e até São Paulo - os jardins da Pinacoteca do Estado são um exemplo - Catanduva poderia ter um Bosque mais florido e mais bonito, com um pouco de criatividade e boa vontade.
O Museu Padre Albino tem um vasto material histórico sobre a cidade e poderia ser ponto de partida para um roteiro turístico entregue a quem visita Catanduva.
Esse roteiro poderia passar pelo turismo rural, que incluiria o Museu da Cachaça.
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