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Cahoeira do Araripe/PA: Marajó cultua a memória do padre Giovanni Gallo
Portal ORM. O Liberal
março/2006
 
O padre Giovanni Gallo, fundador do Museu do Marajó, em Cachoeira do Arari, completa hoje três anos de morto. As homenagens ao padre, que muitas vezes foi incompreendido porque ousou montar informalmente um museu no meio da floresta, em 1972, iniciam com a celebração de uma missa às 9 horas, no próprio museu, onde Gallo está enterrado.

Segundo Albertinho Leão, atual diretor do Museu do Marajó, o corpo de padre Gallo foi enterrado na área do arboredo, onde ele pretendia fazer uma mostra de sítio arqueológico. A casa onde Gallo morava, também construída nas imediações do museu, está sendo preparada para se tornar mais um espaço de visitação. Depois da missa, haverá uma programação com a banda de música João Viana, formada por alunos da Escola de Música Giovanni Gallo, do Museu do Marajó.

“Padre Giovanni Gallo conviveu por mais de 30 anos com a cidade, e era uma pessoa muito querida no município. Nós estamos esperando um grande número de pessoas para a celebração, até porque o museu é muito visitado, tanto por pessoas da comunidade quanto de fora. Temos uma média de 100 visitantes por dia”, informa Leão.

O museu mostra a relação do homem marajoara com alguns projetos e desenvolve trabalhos, como oficinas, nas áreas de educação ambiental, informação e música. Segundo Leão, entre os projetos para 2006 está a realização de uma exposição itinerante que vai visitar todos os 16 municípios da Ilha do Marajó. “Já contatamos o Iphan e a representação do Ministério da Cultura no Pará, além da Igreja Católica, e estamos à procura de parcerias para realizar este projeto”, completa.

Para ler o artigo na íntegra, clique: Marajó cultua a memória do padre Giovanni Gallo