A cidade alentejana é, durante quatro dias, a capital europeia da arte sacra, numa iniciativa que congrega cerca de trezentos participantes em torno do debate sobre o futuro do património religioso. Face às ameaças que põem em causa a sobrevivência desta herança cultural, cabe aos museus papel decisivo na salvaguarda de um espólio vastíssimo, com grande peso na identidade europeia. Saber mostrar os tesouros ainda ocultos, trabalhar em rede, sensibilizar as populações, mobilizar voluntários, utilizar criteriosamente os fundos comunitários, eis algumas vias para enfrentar uma questão que afecta toda a Europa, tanto nas cidades como no meio rural.
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