Projeto de Pedagogia do Pibid é realizado com alunos da UME Florestan Fernandes

“A gente tá aprendendo bastante sobre o corpo humano. A gente precisa aprender muito sobre isso”. Assim, Pedro Henrique Becker Compagnone, 9 anos, definiu a importância de participar de uma aula na UNISANTOS, na terça-feira (17). Ele fez parte do grupo de 30 alunos, do 5&ordm, ano da UME “Florestan Fernandes”, que participou de atividades que contemplam o subprojeto de Pedagogia, do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), fruto de parceria entre a UNISANTOS e a Capes/MEC. 

A aula expositiva foi ministrada pela professora doutora Rosângela Ballego Campanhã, coordenadora de Gestão de Processos Educacionais do Pibid/UNISANTOS. Com a ajuda do esqueleto humano e de modelos de sistemas digestivos e urinários, e coração, ela falou sobre o funcionamento e importância dos ossos e tecidos, além do papel desempenhado pela corrente sanguínea.

Coordenadora do subprojeto de Pedagogia, a professora doutora Rosa Maria Valente Fernandes disse que os alunos trabalham, no momento, com as diferentes leituras, por isso a ideia associar ciência às atividades de escrita e interpretação de texto. Na escola, hoje atuam 7 alunos bolsistas do 3&ordm,, 5&ordm, e 7&ordm, semestres de Pedagogia.  

Para Adélia Lopes da Silva, que está no 3&ordm, semestre de Pedagogia, o convívio com os alunos na própria escola é mais do que gratificante. Segundo ela, participar como bolsista faz com que ela entenda ainda mais a importância do curso e de um convênio que representa um diferencial para a formação. “Esse projeto é extremamente importante para mim, para minha formação, porque ele permite a vivência com o aluno”. 

Professora há 11 anos na escola Florestan Fernandes, Maria Alice Xavier de Mendonça enfatiza que a parceria “é para lá de interessante”, pois a unidade não dispõe laboratórios tão bem equipados como os da UNISANTOS. “Essa é uma excelente troca. Trocamos experiências, os acadêmicos adquirem experiências e os nossos alunos aprendem ainda mais”. 

Alunos – Atentos às explicações e impressionados com o esqueleto humano, os alunos do Ensino Fundamental tiraram dúvidas, responderam questões e cumpriram com o desafio  do caça-palavras. Ricardo Santos Cosme Silva, 10 anos, disse que foi muito “legal” conhecer o corpo humano, sendo que o que mais chamou a atenção foi o crânio. 

“Na sala de aula não temos esses modelos. Estou aprendendo mais sobre o corpo humano”, contou Ananda Martins Alves, 10 anos. Para ela, o esqueleto humano foi o que mais impressionou. Já Vitória Cristina Balbino, 10 anos, disse que atividade foi muito interessante, sendo que o funcionamento do rim foi o que chamou a sua atenção. 

Matheus Garcia dos Santos, 10 anos, disse que aprendeu muito e por isso valeu a pena vir até a Universidade. Aos 11 anos, Isabelly Cristina Vilela de Paula disse que a partir de agora vai se preocupar mais com o seu crânio, pois entendeu mais sobre a sua importância.

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