Ciências Biológicas e Engenharia Ambiental realizam análise ambiental em Bertioga

estudo do meio - Iestudo do meio - III (2)Paraíso situado na Região Metropolitana da Baixada Santista, a Praia de Itaguaré, em Bertioga foi campo de pesquisa para os estudantes  do 7º semestre do curso de Ciências Biológicas e do 5º semestre do curso de Engenharia Ambiental.    No último dia 7 (sábado), eles realizaram a análise ambiental do local que reúne diferentes ecossistemas.

 

Como parte do calendário das disciplinas de Projeto Ambiental (Ciências Biológicas) e Ecologia Geral (Engenharia Ambiental), e sob a orientação dos professores doutores Rodrigo Trassi Polisel e Ronaldo Bastos Francine, a atividade contemplou ambientes de mata, mangue e praia, e propôs uma série de desafios aos estudantes que tiveram de realizar diversos processos ambientais, como classificação de mapas de vegetação, orientação de espaço, analise de biomas, entre outros.

 

TEORIA E PRÁTICA – Responsável por conduzir a atividade, o professor Rodrigo Polisel comentou que antes da visita, os alunos realizaram em sala de aula uma análise do local. Ele ainda ressaltou que quanto mais atividades de campo os estudantes participarem, mais eles estarão preparados para o mercado de trabalho. “Nesse tipo de atividade, eles observam na prática todo o conteúdo que mostramos em sala, além de retratar um pouco das funções que os estudantes dos dois cursos poderão executar”, finalizou.

 

estudo do meio IV (2)estudo do meio - III (1)Pela primeira vez na praia do Itaguaré, o estudante de Engenharia Ambiental, Gabriel da Silva Ramos, declarou que a variação de ecossistemas num curto espaço foi algo que mais lhe impressionou no estudo. Ele também disse que essas visitas ajudam a preparar ainda mais o universitário para a vida profissional. “Eu acho importante essas visitas porque ela não deixa o aluno preparado só para o curso, mas sim para o mercado de trabalho”, concluiu.

 

Do curso de Ciências Biológicas, o estudante Guilherme Lombardi Debreu Hammerle ressaltou que a experiência passada pelos professores durante essas atividades acaba ensinando os alunos a maneira correta de agir nesses trabalhos. “Além de analisar ao vivo tudo o que aprendemos nos livros, poder contar com o auxílio dos professores nas atividades acaba influenciando de maneira positiva a nossa formação”, completou.

 

CARANGUEJOS- Além analisarem os diversos processos ambientais e os biomas do local, os estudantes de Ciências Biológicas também realizaram um mapeamento das tocas de caranguejos para descobrir a densidade dos crustáceos desse local. Sob a orientação do professor doutor Ronaldo Francine Bastos, eles levantaram dados a partir da relação entre a posição das tocas e as temperaturas do solo, que serão utilizados nas disciplinas de Ecossistemas Costeiros e Bioestatística Indutiva.

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